segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A Moska na minha sopa


Em algum ruído silencioso por aí eu já disse, não há o que ser feito, muitos nessa vida te acessarão, mas serão poucos os que te lerão!

Para mim, o curioso é que muitas vezes a leitura cabe àquele que a ti é estranho. Como pode alguém que ao menos nem te acessou, te ler com profundidade, linha por linha, entre-linha por entre-linha?

Isso vive acontecendo por aqui, me vejo nua diante de desconhecidos. Suas letras e canções me fazem ter a certeza que sei lá como, mas o estranho me leu, me compreendeu, me mandou um recado!

Quando isso acontece, costumo checar nas minhas gavetas se não fui eu quem redigiu aquilo, não por prepotência, mas pela certeza de aquilo saiu de algum pedacinho de mim e me definiu, e me desconstruiu e me fez sentir aquele arrepio que lembra que há uma alma que fez de mim morada.

Hoje, quem me leu foi o Paulinho Moska. Eu sei (sinto) que sim. Fiquei ali toda interpretada! Veja se pode? Só consegui devolver à ele um comentário bobo: obrigada por ser a Moska na minha sopa...de letrinhas!E fomos felizes para sempre!

THE END

2 comentários:

  1. Essa Moska que você me apresentou tem o zoombido mais gostoso que conheço... e você sabe: graças a ela meu interesse em estudar violão renasce a cada dia!

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  2. RE, eu me cadastrei, agora é esperar se me contatarão. Estou ansiosa.

    Beijos, Bia

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